sexta-feira, 30 de abril de 2010
Vim só dar despedida
E lá vamos nós com a difícil missão de tentar descrever o encerramento da turnê Samba Meu, em São Paulo...
Pensei, repensei, vou tentar não deixar passar nenhum fato.
Nada melhor que o palco do Citibank Hall para o encerramento em São Paulo. Palco este, que é a “casa” da cantora em Sampa; e pra completar, show de pista.
Desde que, começaram a divulgar o show como sendo o encerramento da turnê, já se iniciou a movimentação dos fãs. Compra de ingressos, passagens, hotel. Tenho pra mim, que quando a MR vem pra Terra da Garoa, o comércio em geral se anima, fica uma movimentação... Bares, restaurantes, táxis, hotéis, cafés, lojas, mais bares...
Enquanto o show não chega, tem início a ansiedade, e põe ansiedade nisso. Fora o show, tem também, o encontro com amigos, amigos que normalmente se vem mais em shows, outros que vem de outras cidades, estados.
Pronto, chegou o dia 24 de abril, vamos para o show, encontro com amigos, bar, colocar as conversas em dia, risadas...
Nisso tudo, meu grande receio por ser um show de pista, era de não conseguir ficar próximo ao palco, neste caso, grade, e de que a minha turma não conseguisse ficar junto. Tudo isso foi por água abaixo, entrei, e logo encontrei minha companheira de show, a grade, e ao meu redor, as pessoas queridas, sim, tiveram algumas que ficaram mais distantes. Mas, em sua maioria ficamos juntos.
Antes das 22h, o público já começava a chamar pela dona da festa, 22h o convite para a cantora iniciar o show já era grande, após as 22h então, aí o chamado já é ensurdecedor.
Pensando bem, acho que é isso que ela espera, o chamado enlouquecido, ensurdecedor... Tanto que o show se inicia sem ao menos a casa de show apresentar o show da noite, nem precisa, pois, público anunciou, e Maria Rita se apresentou.
Deu início “meu samba vai curar teu abandono...”, a emoção e loucura é tão grande, que mal dá pra se ouvir a voz da cantora.
A comoção é tão grande que parece só comprovar que aquele local é a casa da Maria Rita.
Em cada gesto, a cada música, percebe-se a alegria e a tristeza ao mesmo tempo, não só da parte dela, mas também de sua equipe e fãs.
E começa ‘Encontros e Despedidas’, aí que as lágrimas escorrem mesmo, parece ser a música de despedida. A lembrança dos momentos, o adeus ao ‘Samba Meu’, a lembrança da Isita (sim, Isita! Chorei muito lembrando de você e dos nossos abraços regados a lágrimas nessa música).
Em cada música parece que a MR se entrega mais e mais, e o público vai junto, ou será que ela que veio junto do público?
Ah, ‘Num Corpo Só’ todo o Citi dançando junto, parecia até estádio de futebol e a famosa “ola”, e nós, na grade conseguindo dançar junto e indo até em baixo e depois subindo...
Fim do show, quer dizer, vem o bis, com parte de ‘Santa Chuva’ a capella, e em seguida ‘Não Deixe o Samba Morrer’. Nós, no momento dessa música simplesmente demos as mãos e seguramos tão forte, como que pedindo, não deixe esses momentos se acabarem, esse ‘Samba Meu’ não vai acabar, nossa amizade é pra sempre. Foi um momento muito emocionante para nós, Seres Cantantes e agregados (paulista, mineiros, cariocas).
O show só não foi completo por faltar a cuíca da Isita, o DESCAMBA da Bru (mas, fizemos mesmo assim, Bru).
Sei que me entreguei, pulei, cantei, chorei, lavei a alma literalmente, e este com certeza está na lista dos melhores shows com direito a ficar sem voz.
E agora, o pós show... espera, mais ansiedade, descrença, desânimo, apostas... e mais fotos. Após 2hs,... MR vai atender no palco. Fiquei meio chateada, mas já foi muito, pelo tanto de fãs que estavam aguardando, pensei que ela nem fosse receber.
Foi um dos melhores atendimentos que já teve, com muitas brincadeiras, fotos, autógrafos, histórias, ‘eo eo eááááááá’ e ‘roda, roda e avisa’.
Fora que, eu e a Koch, já tínhamos sido atendidas e voltamos pra fila umas duas ou três vezes. Foi muito bom!
Agora, fica a saudade, lembranças e claro, a expectativa para o próximo trabalho.
Que este próximo ‘filho’ venha com muita alegria, encontros, música boa; e claro, que não demore muito.
*Dê, A sempre Cantante!
Créditos da foto da MR: Camila Passos
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Não ligue se acaso meu pranto rolar
No dia 04/10/2008 eu senti (juro que senti) que algo diferente ia me acompanhar por muito tempo. Conheci a Ju Periscinotto, numa tarde de cursinho. Ela contava sobre o show da Roberta Sá e eu lamentava por não ter ido. Mas ela logo disse: meu negócio mesmo é com a Maria Rita. Bom, a partir daquele momento não faltou assunto entre a gente. Mal sabia, mas além de uma concorrente de vestibular, eu ganhava uma amiga e uma conexão com mais um monte de gente especial que eu tinha que conhecer.
Show a show eu ia conhecendo cada uma dessas loucas que hoje são fundamentais na minha vida. Mas foi no dia 5 de março de 2009 que tive o prazer de assistir ao primeiro show do Samba Meu ao lado delas. Lembro bem: a Dane perguntou pra MR se era paetê, uma doida varrida subiu no palco e a gente ficou lá no canto dançando. Parecia que eu conhecia aquele bando há séculos!
No final de março (dia 29, pra ser mais precisa) eu me despenquei lá do meu latifúndio no extremo sul de São Paulo e peguei um microonibus para a Gleba do Pessego. No caminho encontrei por acaso a Iedinha e láááááá no Sesc Itaquera, finalmente conheci a Isita. O que pra nós, paulistas e paulistanas, havia sido o melhor show da Maria Rita, para a nossa carioca foi fraco, sem emoção. Enfim, quem não lembra daquela capella meio capenga de Santa Chuva? Pior: quem não se lembra disso cheio de sentimentalismo? Foi um domingo legal, com direito a ônibus lotado e tudo.
Uma semana depois madrugamos no Anália Franco, lembrando que na noite anterior muitas de nós tinhamos nos acabado num dos melhores shows da Fabiana Cozza! (Aliás, acho mancada me zoarem pq eu cochilei! haha). Lembro de fila lá fora, correria pras cadeiras, banheiro químico, sequência musical mais que perfeita (Paulinho, Elis, MR, Chico (beijo Isita) e Roberta Sá (outro beijo, Isita) - não necessariamente nesta ordem!), insolação, marquinha nada sexy de pulseira e café-almoço-janta no shopping.
Agora vou falar de um dia muito significativo para mim, o dia 3 de maio de 2009. Virada Cultural. Ju e eu chegamos cedo no centro de São Paulo. Confusão no metrô, as ruas que teriam inspirado o Ensaio Sobre a Cegueira. Show do (finado) Cordel do Fogo Encantado, gente, show do Zeca Baleiro, muita gente... Chegávamos cada vez mais perto da grade (que não sabíamos, mas ficaria tatuada em nossos corpitchos pela semana toda). Finalmente o resto da trupe chegou. Inacreditavelmente, em meio a milhares de pessoas, ficamos todos próximos, muito próximos, próximos a ponto de mobilizarmos a todas para colocar a blusa ou trocar de perna de apoio. Show dos Novos Baianos, Amandette na área VIP e eu, bixete-protojornalista, sonhando com a credencial.
"O meu samba vai curar teu abandono...". Por algum motivo bastante óbvio, esta frase tornou-se um alarme xiita. Ao ouvi-la tudo era esquecido, pelo menos por 1 hora e meia. Entre eôs, eás, vens e "que vai ganhar e subir esse ano" fomos dançando, nos esgoelando, brigando pelo pouco espaço que tínhamos. Até que Maria Rita resolve cantar "Santa Chuva" e choveu, nos olhos de cada um. Mas até aí, era mais um dia de fortalecimento da amizade e falta de dignidade. O que torna esse dia especial PRA MIM é posterior ao show, posterior à viagem até o Graja. Naquela noite, pelo MSN, eu me tornava uma ser cantante. Recordo agora, sem nenhuma modéstia, de todas as pessoas que disseram que eu era o melhor presente de 2009. Vocês todas, com certeza, também foram.
Tô atrasada (novidade!) pro trabalho, então vou correr um pouco mais agora. Foram inúmeros shows, inúmeras aventuras, inúmeras risadas e até decepções. O mais importante que fica pra mim, disso tudo, são os detalhes: é a chuva na Luz, a dancinha no Bourbon, é a alegria de Campinas (tirando quando perdi minha passagem!), é o lembrar da amiga que está longe a cada "Encontros e Despedidas", é a diversão no Boteco e na Vai-Vai. Fica também a certeza de que tudo isso é tão bom somente porque estamos juntas sempre. Pra mim, o pior show foi aquele do HSBC, em outubro. Talvez não por culpa da Maria, provavelmente o que tirou a cor de tudo aquilo foi a nossa separação forçada. Não é a mesma coisa sem cada uma de vocês, Seres.
Não vou mentir: eu quero o fim do Samba Meu, eu quero a Maria Rita de saias longas, eu quero ter tempo de sentir saudade do show, eu quero que ela entenda que o samba não pede brilho nem pernas de fora. Mas não posso fingir que não sentirei falta dessa época.
Quero agradecer a Elis e ao César por terem caprichado tanto nessa guria, cuja voz uniu uma galera que talvez não se encontraria nesse mundão.
Mais que tudo isso, eu quero TODAS vocês ao meu lado sempre. Independente de qualquer coisa...
*Juliana Koch
Show a show eu ia conhecendo cada uma dessas loucas que hoje são fundamentais na minha vida. Mas foi no dia 5 de março de 2009 que tive o prazer de assistir ao primeiro show do Samba Meu ao lado delas. Lembro bem: a Dane perguntou pra MR se era paetê, uma doida varrida subiu no palco e a gente ficou lá no canto dançando. Parecia que eu conhecia aquele bando há séculos!
No final de março (dia 29, pra ser mais precisa) eu me despenquei lá do meu latifúndio no extremo sul de São Paulo e peguei um microonibus para a Gleba do Pessego. No caminho encontrei por acaso a Iedinha e láááááá no Sesc Itaquera, finalmente conheci a Isita. O que pra nós, paulistas e paulistanas, havia sido o melhor show da Maria Rita, para a nossa carioca foi fraco, sem emoção. Enfim, quem não lembra daquela capella meio capenga de Santa Chuva? Pior: quem não se lembra disso cheio de sentimentalismo? Foi um domingo legal, com direito a ônibus lotado e tudo.
Uma semana depois madrugamos no Anália Franco, lembrando que na noite anterior muitas de nós tinhamos nos acabado num dos melhores shows da Fabiana Cozza! (Aliás, acho mancada me zoarem pq eu cochilei! haha). Lembro de fila lá fora, correria pras cadeiras, banheiro químico, sequência musical mais que perfeita (Paulinho, Elis, MR, Chico (beijo Isita) e Roberta Sá (outro beijo, Isita) - não necessariamente nesta ordem!), insolação, marquinha nada sexy de pulseira e café-almoço-janta no shopping.
Agora vou falar de um dia muito significativo para mim, o dia 3 de maio de 2009. Virada Cultural. Ju e eu chegamos cedo no centro de São Paulo. Confusão no metrô, as ruas que teriam inspirado o Ensaio Sobre a Cegueira. Show do (finado) Cordel do Fogo Encantado, gente, show do Zeca Baleiro, muita gente... Chegávamos cada vez mais perto da grade (que não sabíamos, mas ficaria tatuada em nossos corpitchos pela semana toda). Finalmente o resto da trupe chegou. Inacreditavelmente, em meio a milhares de pessoas, ficamos todos próximos, muito próximos, próximos a ponto de mobilizarmos a todas para colocar a blusa ou trocar de perna de apoio. Show dos Novos Baianos, Amandette na área VIP e eu, bixete-protojornalista, sonhando com a credencial.
"O meu samba vai curar teu abandono...". Por algum motivo bastante óbvio, esta frase tornou-se um alarme xiita. Ao ouvi-la tudo era esquecido, pelo menos por 1 hora e meia. Entre eôs, eás, vens e "que vai ganhar e subir esse ano" fomos dançando, nos esgoelando, brigando pelo pouco espaço que tínhamos. Até que Maria Rita resolve cantar "Santa Chuva" e choveu, nos olhos de cada um. Mas até aí, era mais um dia de fortalecimento da amizade e falta de dignidade. O que torna esse dia especial PRA MIM é posterior ao show, posterior à viagem até o Graja. Naquela noite, pelo MSN, eu me tornava uma ser cantante. Recordo agora, sem nenhuma modéstia, de todas as pessoas que disseram que eu era o melhor presente de 2009. Vocês todas, com certeza, também foram.
Tô atrasada (novidade!) pro trabalho, então vou correr um pouco mais agora. Foram inúmeros shows, inúmeras aventuras, inúmeras risadas e até decepções. O mais importante que fica pra mim, disso tudo, são os detalhes: é a chuva na Luz, a dancinha no Bourbon, é a alegria de Campinas (tirando quando perdi minha passagem!), é o lembrar da amiga que está longe a cada "Encontros e Despedidas", é a diversão no Boteco e na Vai-Vai. Fica também a certeza de que tudo isso é tão bom somente porque estamos juntas sempre. Pra mim, o pior show foi aquele do HSBC, em outubro. Talvez não por culpa da Maria, provavelmente o que tirou a cor de tudo aquilo foi a nossa separação forçada. Não é a mesma coisa sem cada uma de vocês, Seres.
Não vou mentir: eu quero o fim do Samba Meu, eu quero a Maria Rita de saias longas, eu quero ter tempo de sentir saudade do show, eu quero que ela entenda que o samba não pede brilho nem pernas de fora. Mas não posso fingir que não sentirei falta dessa época.
Quero agradecer a Elis e ao César por terem caprichado tanto nessa guria, cuja voz uniu uma galera que talvez não se encontraria nesse mundão.
Mais que tudo isso, eu quero TODAS vocês ao meu lado sempre. Independente de qualquer coisa...
*Juliana Koch
domingo, 11 de abril de 2010
Dois anos!
Hoje poderia ser um dia qualquer, mas é dia de festa: o blog dos Seres Cantantes está fazendo dois anos de vida!!
Muito obrigada a todos que leram, comentaram e fizeram com que o blog tivesse sentido, já que ele não é um 'centro de notícias' da Maria Rita nem um canal oficial da cantora. A nossa proposta, aqui, é de tentar compartilhar algumas das nossas experiências que envolvem a Maria Rita e tudo de bom que ela nos trouxe quando (indiretamente) fez com que nossos caminhos se cruzassem de forma tão definitiva.
Fica aqui nosso muito obrigada e o convite para que vocês continuem sempre acessando o blog!
Muito obrigada a todos que leram, comentaram e fizeram com que o blog tivesse sentido, já que ele não é um 'centro de notícias' da Maria Rita nem um canal oficial da cantora. A nossa proposta, aqui, é de tentar compartilhar algumas das nossas experiências que envolvem a Maria Rita e tudo de bom que ela nos trouxe quando (indiretamente) fez com que nossos caminhos se cruzassem de forma tão definitiva.
Fica aqui nosso muito obrigada e o convite para que vocês continuem sempre acessando o blog!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
"Vamô nóis..." [2]
"08.04 - O show não pode parar!
E a solidariedade também não.
Artistas, casas de shows e centros culturais do Rio de Janeiro estão se mobilizando em prol das vítimas das chuvas que arrasaram a cidade.
Neste sábado, quem for ao show da Maria Rita, no Citibank Hall, poderá fazer sua doação na entrada.
O intuito é arrecadar colchonetes, cobertores, alimentos não perecíveis, água, roupas, agasalhos e material de higiene pessoal." - www.maria-rita.com
Pra quem é de São Paulo, o SPFC está realizando uma campanha de arrecadação. Passe no site deles e veja como ajudar: http://www.spfc.com.br/
Vale lembrar que o show da Maria Rita no Rio de Janeiro é amanhã, (dia 10).
'Bora ajudar... afinal, não dói nada.
E a solidariedade também não.
Artistas, casas de shows e centros culturais do Rio de Janeiro estão se mobilizando em prol das vítimas das chuvas que arrasaram a cidade.
Neste sábado, quem for ao show da Maria Rita, no Citibank Hall, poderá fazer sua doação na entrada.
O intuito é arrecadar colchonetes, cobertores, alimentos não perecíveis, água, roupas, agasalhos e material de higiene pessoal." - www.maria-rita.com
Pra quem é de São Paulo, o SPFC está realizando uma campanha de arrecadação. Passe no site deles e veja como ajudar: http://www.spfc.com.br/
Vale lembrar que o show da Maria Rita no Rio de Janeiro é amanhã, (dia 10).
'Bora ajudar... afinal, não dói nada.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Samba Meu! Palco de grandes emoções...
Muitos cogitaram, falaram, reclamaram... e agora o Samba Meu está chegando ao fim, já deixando um gostinho de saudade.
Também não é pra menos né?! Foram quase dois anos e meio de turnê, e o Samba Meu passou várias vezes em São Paulo. Eu realmente não sei quantos shows a gente foi, sei que foram muitos, e todos juntos! Sempre!
O Samba Meu trouxe aos Seres Cantantes pessoas incríveis e que hoje fazem parte desse nosso mundo, mundo de risadas, abraços, amizade e música... da Maria Rita ou não.
Maria Rita e seu canto nos proporcionou momentos INEXPLICÁVEIS!!!
É claro, que iremos viver momentos iguais, mas essa turnê deu bastante alegria, seja na porta do camarim esperando a MR ou simplesmente no caminho pro show...
A saudade já tá batendo na porta, antes mesmo de assistir o último show. Saudade dos sorrisos, dos abraços, das dancinhas, dos choros, dos pulos, do descamba, do Império Serrano que vai ganhar e subir esse ano...
E a vibe do pedido, Seres?!
Ahhh essa vibe!
Saudade de acordar cedo pra vê a dona Maria Rita no Sesc Itaquera, ou no Anália Franco.
E virar a noite na rodoviária de campinas??? Ah essa é memorável, não tem como esquecer... não tem!
E a dancinha no shopping Bourbon, que os fãs do Ed Motta pediram pra filmar? E não foi que até o Ed motta viu?!
E a Juliana Koch dormindo antes de começar o show do Anália Franco?!
São esses momentos que fazem a diferença...
Juntar Maria Rita e Seres Cantantes, respeitosamente, é juntar o útil ao agradável...
*Kézia, com uma ajudinha da Denize
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