terça-feira, 21 de setembro de 2010

“Sem Nome”

Oka, já se passou uma semana ou, se preferirem, sete dias. E eu ainda estou com uma sensação diferente, com os momentos e sentimentos à flor da pele.

Foi a segunda vez que presenciei o atual show da Maria Rita, intitulado “Sem Nome”. Não sei o porquê, parecia que estava vendo pela primeira vez. A emoção foi totalmente diferente.

O local era o mesmo, a banda a mesma, a cantora a mesma (apesar de sempre estar se reinventando), companhias com a ausência de uns, a soma de outros, mas na maioria a companhia de sempre.

Analisando bem, acho que o grande diferencial foi a vibe, como diria a Bruna.

Unindo a vibe tranqüila, alegre e aconchegante das companhias, com a cumplicidade e talento do quarteto no palco, a cantora que estava ‘endiabrada’, e o bom rock de Andreas Kisser.

Neste show específico, me dei ao privilégio de guardá-lo mais na memória e no coração, do que em fotos ou vídeos. Prestar mais atenção nos gestos, olhares, andar, interpretação, som, melodia, letra.

A entrega que há de todos que estão no palco é algo único, a impressão que dá é que quando Cuca, Sylvinho, Tiago e Maria Rita pisam no palco, é a última e única coisa que eles tem a fazer no mundo.

Por mais palavras, textos, vídeos, fotos que existam, nada poderá descrever o que é esse show “Sem Nome”





PS 1: Não vou citar nomes, pois, posso ser indelicada e esquecer de alguém. Mas obrigada por fazerem esta noite tão especial, isso tanto vale para os Seres quanto para os agregados, e equipe MR.

PS 2: Finalmente uma foto ‘decente’ da Bru com a MR

PS 3: Salve especial ao Adoriran.

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