Mais um ano que se inicia e a turnê de “Samba Meu” continua pelo Brasil afora. E pra São Paulo a festa vai é começar em março, shows confirmados em vários SESCS, sim, finalmente SESC, serão 4 dias em Pinheiros, um em Itaquera e mais alguns pelo interior.
O teatro do SESC Pinheiros, apesar de grande, tem aquele clima aconchegante que te faz sentir a vontade, bem diferente das casas de show, e fora que acústica de lá é muito boa (eu gosto pelo menos), e o SESC Itaquera então, show de pista em lugar aberto nem preciso falar nada. Com esse ambiente, e os cenários, luzes, som, enfim toda produção maravilhosa de “Samba Meu”, esse show promete!
Declarações de amor ao SESC e ao Hugo Prata... digo a direção e produção do “Samba Meu” a parte, vamos ao que interessa!
É inegável para qualquer fã, até para o mais ortodoxo, que a turnê de “Samba Meu” está algo, após aquela “Samba Meu” a capela, de arrepiar pelos que nem sabíamos que existiam, vem ”O Homem Falou” com aquela alegria e energia contagiante, é um impulso louco de sambar o show inteiro (é quase uma tortura assistir ao show sentado). Mas bem naquele meio do show, onde as músicas dos outros CDs voltam repaginadas vem aquela pontadinha no coração e a saudades de interpretações arrebatadoras de tirar o fôlego, como “Não Vale a Pena” na turnê do “Segundo”, mas voltando a nova turnê, pois “águas passadas não movem moinhos” já dizia minha vó, mesmo sendo águas muitos boas. O show encerra com a versão emocionante de “Não Deixe o Samba Morrer” e o bis de “O Homem Falou” show mais do que bem encerrado. As pessoas vão se levantando indo embora e é nessa hora que começa a saga de todo fã... CAMARIM!
Depois de um longo tempo de espera, saímos do lugar (junto com os seguranças já), frustrados pois a porta do tal camarim não tá pra fã. Eu sei que não é obrigação de artista nenhum atender fã, que o ingresso não vem com vale-camarim (antes viesse), mais todo fã espera esse contato com o artista, que faz a arte dele embalar suas vidas, que através dela ganharam grandes amigos, passaram grandes momentos, acharam conforto, compreensão, e querer ter um minuto para tentar retribuir um pouquinho do que ganhamos através dessa arte, acho que não tem nada demais, principalmente depois de um show onde o artista faz gracinhas e brinca com os fãs, interage, diz que quer estar mais próximo, e quase sempre um NÃO na porta do camarim.
Pois é, até quando a esperança vai germinar?!
Declarações de amor ao SESC e ao Hugo Prata... digo a direção e produção do “Samba Meu” a parte, vamos ao que interessa!
É inegável para qualquer fã, até para o mais ortodoxo, que a turnê de “Samba Meu” está algo, após aquela “Samba Meu” a capela, de arrepiar pelos que nem sabíamos que existiam, vem ”O Homem Falou” com aquela alegria e energia contagiante, é um impulso louco de sambar o show inteiro (é quase uma tortura assistir ao show sentado). Mas bem naquele meio do show, onde as músicas dos outros CDs voltam repaginadas vem aquela pontadinha no coração e a saudades de interpretações arrebatadoras de tirar o fôlego, como “Não Vale a Pena” na turnê do “Segundo”, mas voltando a nova turnê, pois “águas passadas não movem moinhos” já dizia minha vó, mesmo sendo águas muitos boas. O show encerra com a versão emocionante de “Não Deixe o Samba Morrer” e o bis de “O Homem Falou” show mais do que bem encerrado. As pessoas vão se levantando indo embora e é nessa hora que começa a saga de todo fã... CAMARIM!
Depois de um longo tempo de espera, saímos do lugar (junto com os seguranças já), frustrados pois a porta do tal camarim não tá pra fã. Eu sei que não é obrigação de artista nenhum atender fã, que o ingresso não vem com vale-camarim (antes viesse), mais todo fã espera esse contato com o artista, que faz a arte dele embalar suas vidas, que através dela ganharam grandes amigos, passaram grandes momentos, acharam conforto, compreensão, e querer ter um minuto para tentar retribuir um pouquinho do que ganhamos através dessa arte, acho que não tem nada demais, principalmente depois de um show onde o artista faz gracinhas e brinca com os fãs, interage, diz que quer estar mais próximo, e quase sempre um NÃO na porta do camarim.
Pois é, até quando a esperança vai germinar?!
* Bruna
(Em um momento divã a lá “Botequim da MR”)
(Em um momento divã a lá “Botequim da MR”)
6 comentários:
Pois é, até quando a esperança vai germinar?! [2]
Será que dessa vez crio coragem e canto a minha super homenagem pra ela???
Bruh, li seu texto e na hora veio a musica na cabeça: 'andar com fé eu vou q a fé nao costumar falhar'
mas como isso nao se trata de fé né?(eu acho) Fica dificil!
hahahahah Acho nao hein Ju?!
=P
Se o problema fosse fé, ele tava resolvido! Ninguém reza mais do que a gente pra que isso aconteça.. HAHAHA
Mas sabe como é, né? Somos brasileiros e não desistimos nunca! Que venha março, com as águas que fecham o verão (menos no dia de Itaquera, pelamor!) e com as flores pra todo lado!
Ahahaha, amo momentos de divã!
SIM, HAVERÃO FLORES PARA TODOS OS LADOS, SE DEUS QUISER, =)
é essa semana,
ai ai ai ...
Ela nao tá a cara da Elis nessa foto?????
Postar um comentário